Uma bomba do navio-tanque Praia do Sancho, que faz transporte de combustível, explodiu na manhã desta sexta-feira (6), no cais do Porto do Recife. Quatro pessoas ficaram feridas, sendo duas em estado grave.
Os feridos tiveram parte do corpo queimada. São eles: José Arimatéia da Silva, de 50 anos; Valdemar Goes Júnior, 47; José Cícero Moreira, 27; e Francisco Alves da Silva, 56. Eles foram socorridos para o Setor de Queimados da Hospital da Restauração (HR), no Derby.
Waldemar Câmara e José Cícero Moreira estavam próximos ao tanque e sofreram queimaduras de segundo e terceiro graus em 95% do corpo, além de lesões no trato respiratório, e o estado de saúde de ambos é gravíssimo, de acordo com boletim da assessoria do HR divulgado no final da tarde desta sexta-feira (6). Eles chegaram à emergência entubados, passaram por curativos profundos e encontram-se sedados, respirando com a ajuda de aparelhos na UTI de Traumatologia.
José Arimatéria da Silva estava no convés e seus ferimentos foram mais leves. Com o impacto da explosão ele foi arremessado e bateu com a cabeça, sendo por isso avaliado por um neurologista. Ele apresenta queimaduras na cabeça e recebe atendimento na Unidade de Traumatologia.
Francisco Alves já teve alta do hospital. Ele também foi arremessado pela explosão, mas caiu na água e teve o impacto amenizado. Ele apresenta queimaduras na perna, braço e rosto, e deverá ser acompanhado no ambulatório do Centro de Tratamento de Queimados do HR.
O acidente na embarcação da empresa Agemar Transportes ocorreu por volta das 8h30, durante a manutenção do equipamento, que não suportou a carga da corrente elétrica. O barco levava óleo diesel e gasolina para o ancoradouro do Porto de Santo Antônio, em Fernando de Noronha, mas estava vazio na hora da explosão, pois iria receber nova carga para fazer mais uma viagem.
Antônio Souza, funcionário do navio-tanque, estava perto do barco na hora da explosão e ajudou a socorrer os feridos. “Eu estava trocando de roupa e quando eu voltei vi o barco pegando fogo. Eles gritavam pedindo socorro. Então a gente fez os primeiros socorros”, contou.
O Praia do Sancho estava ancorado em frente ao Armazém 14 desde a semana passada, quando havia chegado de Noronha. Com o impacto da explosão, partes do barco foram parar a mais de cem metros de distância (foto 5). Os bombeiros resfriaram o local para evitar novos acidentes.
O engenheiro de manutenção da Agemar, Fernando Fragoso, não sabia ainda afirmar qual a causa da explosão e disse também que prefere se pronunciar sobre o caso após as investigações, que serão coordenadas pela Capitania dos Portos.
Segundo informações do tenente Michel, os peritos da Marinha foram ao local fazendo apurações para chegar às causas do acidente, mas não há previsão para concluir o inquérito administrativo. A Capitania vai apurar quais pessoas estavam a bordo da embarcação, as atividades que elas desenvolviam, os procedimentos de segurança que eram necessários e se eles estavam sendo tomados.
Em nota oficial, liberada no início da tarde, o Porto do Recife disse que, assim que foi informado, adotou “todos os procedimentos de segurança necessários para isolar o local e informar ao Corpo de Bombeiros e ambulância”.
Também através da nota, disse que, pela explosão ter ocorrido dentro da embarcação, não será necessária a interdição do cais 13. A Gerência de Meio Ambiente do Porto também esteve no local, e não constatou nenhum vazamento de óleo no mar.
Os feridos tiveram parte do corpo queimada. São eles: José Arimatéia da Silva, de 50 anos; Valdemar Goes Júnior, 47; José Cícero Moreira, 27; e Francisco Alves da Silva, 56. Eles foram socorridos para o Setor de Queimados da Hospital da Restauração (HR), no Derby.
Waldemar Câmara e José Cícero Moreira estavam próximos ao tanque e sofreram queimaduras de segundo e terceiro graus em 95% do corpo, além de lesões no trato respiratório, e o estado de saúde de ambos é gravíssimo, de acordo com boletim da assessoria do HR divulgado no final da tarde desta sexta-feira (6). Eles chegaram à emergência entubados, passaram por curativos profundos e encontram-se sedados, respirando com a ajuda de aparelhos na UTI de Traumatologia.
José Arimatéria da Silva estava no convés e seus ferimentos foram mais leves. Com o impacto da explosão ele foi arremessado e bateu com a cabeça, sendo por isso avaliado por um neurologista. Ele apresenta queimaduras na cabeça e recebe atendimento na Unidade de Traumatologia.
Francisco Alves já teve alta do hospital. Ele também foi arremessado pela explosão, mas caiu na água e teve o impacto amenizado. Ele apresenta queimaduras na perna, braço e rosto, e deverá ser acompanhado no ambulatório do Centro de Tratamento de Queimados do HR.
O acidente na embarcação da empresa Agemar Transportes ocorreu por volta das 8h30, durante a manutenção do equipamento, que não suportou a carga da corrente elétrica. O barco levava óleo diesel e gasolina para o ancoradouro do Porto de Santo Antônio, em Fernando de Noronha, mas estava vazio na hora da explosão, pois iria receber nova carga para fazer mais uma viagem.
Antônio Souza, funcionário do navio-tanque, estava perto do barco na hora da explosão e ajudou a socorrer os feridos. “Eu estava trocando de roupa e quando eu voltei vi o barco pegando fogo. Eles gritavam pedindo socorro. Então a gente fez os primeiros socorros”, contou.
O Praia do Sancho estava ancorado em frente ao Armazém 14 desde a semana passada, quando havia chegado de Noronha. Com o impacto da explosão, partes do barco foram parar a mais de cem metros de distância (foto 5). Os bombeiros resfriaram o local para evitar novos acidentes.
O engenheiro de manutenção da Agemar, Fernando Fragoso, não sabia ainda afirmar qual a causa da explosão e disse também que prefere se pronunciar sobre o caso após as investigações, que serão coordenadas pela Capitania dos Portos.
Segundo informações do tenente Michel, os peritos da Marinha foram ao local fazendo apurações para chegar às causas do acidente, mas não há previsão para concluir o inquérito administrativo. A Capitania vai apurar quais pessoas estavam a bordo da embarcação, as atividades que elas desenvolviam, os procedimentos de segurança que eram necessários e se eles estavam sendo tomados.
Em nota oficial, liberada no início da tarde, o Porto do Recife disse que, assim que foi informado, adotou “todos os procedimentos de segurança necessários para isolar o local e informar ao Corpo de Bombeiros e ambulância”.
Também através da nota, disse que, pela explosão ter ocorrido dentro da embarcação, não será necessária a interdição do cais 13. A Gerência de Meio Ambiente do Porto também esteve no local, e não constatou nenhum vazamento de óleo no mar.
Da Redação do pe360graus.com
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